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terça-feira, 2 de outubro de 2018

Uso de energia solar avança no Brasil e atrai empresas



Nos últimos cinco anos, o número de instalações de ‘microgeração’ de energia no país chegou a mais de 20 mil instalações, com atendimento a 30 mil unidades consumidoras. De acordo com os dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), 99% deste montante é de energia solar e, mais de dois terços das ligações foram feitas por consumidores residenciais.
Estas medidas estão sendo tomadas como uma alternativa para o encarecimento da energia elétrica no Brasil, que está subindo muito acima da inflação.
Apesar do crescimento dos consumidores residenciais, as previsões para a energia solar no país são promissoras também para as empresas. O sistema de geração de energia solar fotovoltaica permite às empresas gerar à própria e, além dos ganhos ambientais, ela ainda economiza na conta de luz.
Para facilitar o aumento de instalações de painéis fotovoltaicos, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) começou a financiar pessoas físicas interessadas em microgeração de energia solar. O empréstimo tem carência de 3 a 24 meses e 12 anos para o pagamento. Tudo isso com uma taxa que varia de 4,03% a 4,55% ao ano.
Além disso, o Brasil possui condições climáticas favoráveis, uma vez que a irradiação solar no país é ideal para a produção de eletricidade. Unindo isto ao fato de a população estar cada dia mais preocupada com a questão do meio ambiente, as empresas estão se esforçando cada vez mais para conquistar esse mercado.
A Fonmart Energia  é referência no setor de energia fotovoltaica. A empresa possui equipamentos de alta durabilidade, com uma cartela de produtos que atendem telhados, superfícies planas (lajes), solos e áreas de estacionamentos, bem como kits, inversores e até mesmo ferramentas.


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quinta-feira, 27 de setembro de 2018

BNDES destaca condições de financiamento de colocação de energia solar



Presidente do banco, Dyogo Oliveira, disse que objetivo é que pessoas possam usar a energia solar e, com isso, reduzir sua própria conta de energia.

Brasília – O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Dyogo Oliveira, afirmou, em entrevista no Palácio do Planalto, que a linha de crédito disponibilizada pelo banco para financiar a colocação de energia solar nas residências e empresas está disponível para pessoas físicas e jurídicas.

Segundo ele, os recursos são do fundo do clima e o objetivo é que as pessoas possam usar a energia solar e, com isso, reduzir a sua própria conta de energia e até gerar energia para o sistema.É uma linha com condições muito boas, com juros de até 4% ao ano, com prazo de 12 anos para pagar e com carência entre 3 e 24 anos. 

São condições que permitem que as parcelas, em muitos casos, seja até inferior ao custo que a pessoa tinha antes”, disse o presidente do BNDES após reunião com o presidente Michel Temer.Segundo ele, o valor da linha não é problema e pode ser ampliado. “O acesso é que é relevante, que será feito pelos bancos repassadores do BNDES. Inicialmente os bancos públicos e mais a seguir vamos disponibilizar outra linha para serem usados pelos bancos privados também”, informou.

Fonte Revista EXAME
Edição: Lauralice Portela

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Sicredi apresenta redução de taxas para financiamento de Energia Solar




Considerada a forma de produção que mais cresce no mundo, a opção pelos sistemas de energia renovável vem sendo utilizada tanto pelos benefícios voltados para a responsabilidade ambiental, quanto pela economia no valor da conta de luz.

O sistema de energia solar,também chamado de sistema fotovoltaico, por exemplo, é aquele capaz de gerar energia elétrica a a partir da energia do sol e já vem sendo utilizado na região  e atraindo os
consumidores.

O empresário Carlos Alberto Welfer, do município de Ijuí, é um destes consumidores que apostou na produção local da sua eletricidade para reduzir o valor da conta de luz, e vem colhendo os benefícios.“Trata-se de um investimento que valeu a pena e que já estou percebendo os resultados. Desde Dezembro, quando o painel de energia solar foi instalado, venho conseguindo manter o investimento equivalente ao valor que economizo na conta da energia elétrica”, destaca o empresário.

Esta também é a percepção de Sérgio Luiz Casagrande, que recentemente optou pela instalação de 120 painéis de energia solar em seu empreendimento. “Pensando na economia da conta de luz, montamos um projeto que prevê uma produção de energia que possa cobrir entre 90 e 110% do valor médio que vinha gastando em energia mensalmente. Não há investimento melhor, pois pelos resultados que já estou observando, a previsão é de que em três anos e meio eu já consiga abater o valor do investimento realizado”, destaca o empresário ijuiense.

Ambos são associados da Sicredi das Culturas RS, com sede em Ijuí, e realizaram seus projetos a partir de financiamento junto à instituição financeira cooperativa, voltado para a Energia Solar. Conforme explica o diretor de Negócios da Sicredi das Culturas RS, Cristiano Amorim Ourique, “o Sicredi Financiamento para Energia Solar é um produto de crédito para auxiliar os associados com interesse em utilizar fontes alternativas e renováveis de geração de energia em suas atividades, que no médio ou longo prazo, podem proporcionar redução do consumo de energia e menor impacto ambiental em suas empresas, residências e propriedades”.

Destinado para a aquisição de tecnologia de energia solar para empresas (Pessoa Jurídica – PJ) e associados (Pessoa Física – PF), esta linha de crédito teve sua taxa mínima reduzida em 43,20%, podendo ser contratada a partir de 0,96% a.m para associados Pessoa Jurídica. Para associados Pessoa Física, a taxa mínima reduziu em 42,01%, podendo ser contratada a 0,98% a.m.

Nesta linha, associados PJ e PF podem optar pelo pagamento em parcelas mensais e até 10 anos para o pagamento. Interessados podem buscar mais informações sobre estas condições junto às agências da Sicredi das Culturas RS nos 13 municípios da região (Ajuricaba, Augusto Pestana, Bozano, Condor, Coronel Barros, Coronel Bicaco, Chiapetta, Ijuí, Jóia, Nova Ramada, Panambi, São Valério do Sul e Santo Augusto).

Sobre o Sicredi
 
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,8 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.600 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.  
 
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
 
O Sicredi Centro Norte, composto pelos estados de Mato Grosso, Rondônia, Pará e Acre, tem cerca de 388 mil associados, com 166 agências em 134 municípios.

Benefícios
Flexibilidade: Você pode financiar diversos recursos necessários à instalação da tecnologia de energia solar, como sistemas de montagem, inversores e placas de captação.
Comodidade
O valor financiado é creditado diretamente na conta corrente de seu fornecedor. Além disso, você escolhe a forma de pagamento, que pode ser parcelada ou única, e o valor é debitado de sua conta corrente.
Segurança e Responsabilidade
Para cooperar de forma responsável, o limite de crédito é disponibilizado de acordo com a sua capacidade de pagamento.
Tranquilidade
O prazo de pagamento é de até 60 meses.
Para Quem
Empresas Associadas ao Sicredi que desejam adquirir equipamentos e a tecnologia para captação de energia solar destinada à geração de energia elétrica em suas propriedades e estabelecimentos.
Como Contratar
Visite o site www.sicredi.com.br e procure a sua Unidade de Atendimento do Sicredi para informações sobre contratação.
Fonte: Portal Solar
Edição: Lauralice Portela 

Após reduzir conta de luz de R$ 5 mil para R$ 81 com usina solar, Sebrae lança programa de incentivos




Após uma redução drástica no valor de sua conta de energia elétrica, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) lançou um programa de incentivo à instalação de usinas solares por produtores rurais ou empresários. A projeção é para que até 2030, 32% da matriz energética do país seja de energia solar. Depois que inaugurou uma usina que supre 100% de seu consumo de energia elétrica em Cuiabá, a conta de luz do Sebrae caiu de R$ 5 mil para R$ 81.
O consultor do Sebrae, Lucas Barbosa Moreira, é um dos engenheiros que atua neste projeto. Ele afirma que o objetivo é aquecer este mercado e fazer com que o empresário enxergue que se ele reduzir os custos de energia elétrica, sobrará mais dinheiro para investir no seu negócio.
O Programa de Energia Solar Fotovoltaica para Pequenas Empresas, o PLUZ, também é voltado para os produtores rurais. O programa funciona através de uma parceria do Sebrae com o Banco do Brasil e com a empresa WEG, que vende placas solares.
“O Sebrae entra fazendo uma consultoria, o cliente entra em contato, demonstra interesse, aí fazemos o primeiro atendimento. A gente vê qual é a potência da usina que vai ser instalada, qual é o tempo de retorno, qual o valor que ele vai investir, a área necessária para instalar, e tudo isso passamos para o cliente. Aí se o cliente ficar satisfeito e quiser dar continuidade a próxima etapa é o projeto elétrico, porque toda usina solar precisa de um projeto elétrico, porque ela é conectada à rede, e então a Energisa tem que conhecer que energia vai estar entrando na rede dela, se está tudo dentro das normas, para ser aprovado”.
O preço da consultoria é R$ 200. O Sebrae entra com um subsídio de 70% no valor do projeto elétrico, fazendo com que, por exemplo, um projeto de R$ 5 mil custe apenas R$ 1,5 mil ao empresário. A parceria com o Banco do Brasil funciona através de financiamentos e com a WEG através de descontos nas placas.
De acordo com Lucas, uma usina solar dura em torno de 25 anos e o seu retorno financeiro está sendo, em média, de três a quatro anos.
“O nosso objetivo é dar apoio às empresas e também transmitir conhecimento. Então com este investimento você vai ficar 21 anos sem pagar energia”.
O Sebrae já ofereceu mais de 16 cursos para empresários, para que eles entendessem como funciona uma produção de energia solar na própria empresa, tanto a parte legislativa quanto os benefícios. Esta ideia começou em 2013.
“Em 2013 nós fizemos uma missão técnica para a Alemanha, para conhecer, porque na época a Alemanha era o país numero um na produção de energia solar no mundo. Fomos para lá e voltamos com conhecimento de como funciona tanto na produção, quanto na distribuição, e voltamos para o Brasil já provocados, porque o pior pico de irradiação do Brasil, que fica em Santa Catarina, é maior que o melhor da Alemanha”.
Lucas afirma que o Brasil tem um potencial enorme para a produção de energia solar, em especial o Estado de Mato Grosso, com sua grande extensão territorial. Em 2016 o Sebrae inaugurou a sua própria usina, que supre 100% do consumo. Por causa disso, a redução na conta de energia foi drástica.
“Gastávamos mais de R$ 5 mil de energia elétrica, nessa média. Nós instalamos a usina e agora estamos pagando por volta R$ 81. Nós produzimos a nossa própria energia e a Energisa distribui”.
A usina solar produz a energia, mas esta deve ser ligada à rede e então devolvida pela Energisa, que ainda não cobra por este serviço. Lucas ainda afirmou que o que for produzido, que exceder o consumo, ficará de crédito para as contas seguintes.
O consultor afirmou que a projeção para 2030 é de que a matriz energética do Brasil seja em 32% de energia solar e 29% de energia elétrica. De acordo com Lucas, nos últimos dez anos houve uma redução de 80% nos custos para a instalação de usinas, o que fez com que a quantidade aumentasse.
“Em 2016 haviam menos que cinco usinas em todo o estado de Mato Grosso, hoje existem mais de 760 em funcionamento. Já em São Paulo há 6.308, tudo bem que lá tem muitas pessoas, só que em extensão territorial, por exemplo, Mato Grosso é o terceiro maior Estado, então a gente tem muito o que crescer ainda, tem terreno, tem sol”.
Em 2015 a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) lançou a Resolução Normativa 687, que autorizou a produção de energia solar, e além disso autorizou o envio do excedente para outra unidade. A transição para energias limpas virou um compromisso do Sebrae.
“Em 2015 o Sebrae assinou um pacto com a ONU, que são os objetivos globais para o desenvolvimento, são 17 objetivos e o sétimo é de energias limpas e acessíveis. E é o que o Sebrae está fazendo, lançando programas para que as pessoas tenham acesso a este tipo de energia”, disse Lucas.
Para mais informações sobre o programa PLUZ, do Sebrae, o contato pode ser feito pelo telefone 0800-57-0800 ou pelo site do programa.

FONTE:Noticias Net MT
Edição: Lauralice Portela
Olhar Direto/Vinicius Mendes/Foto: Juliano Duarte




sexta-feira, 21 de setembro de 2018

ANEEL aprova reajuste de 16,94% nas tarifas de energia elétrica no Maranhão




A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou um reajuste de 16,94% nas tarifas de energia elétrica da Companhia Energética do Maranhão (Cemar) a partir do mês de Outubro.
A ANEEL ao calcular o reajuste, considera a variação de custos associados à prestação de serviço. 

O próximo aumento tarifário está previsto para 2019. A Cemar atende 2,4 milhões de unidades consumidoras localizadas em 217 municípios do Maranhão.


Este novo reajuste entrará em vigor a partir da próxima terça-feira (28). As tarifas e reajustes só tendem a aumentar as contas de energia no estado do Maranhão e em todo o Brasil. Não fique calculando o prejuízo economize produzindo sua própria energia, hoje um sistema solar está mais acessível e tem uma vida útil de até 25 anos.


Veja a diferença logo no primeiro mês, o que está esperando? Faça um orçamento gratuito pelo nosso site aqui  estamos sempre a disposição para tirar todas as suas dúvidas e tornar possível o seu projeto.


Fonte: ASCOM ANEEL
Edição: Lauralice Portela

Estudo mostra como a energia solar pode reduzir o uso de termelétricas e os aumentos frequentes na conta de luz



A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) identificou oportunidade de redução da conta de luz dos consumidores brasileiros, por meio da contratação da fonte solar fotovoltaica em novos leilões de energia do Governo Federal, como forma de aliviar a pressão sobre os recursos hídricos, reduzir os recorrentes despachos de usinas termelétricas fósseis e reduzir as emissões de gases de efeito estufa do País.

Segundo estudo da entidade, os brasileiros poderiam ser beneficiados com uma economia de entre R$ 2 e 7 bilhões nas contas de luz em menos de cinco anos, via complementação da matriz elétrica brasileira com a fonte solar fotovoltaica, especialmente no subsistema elétrico da região Nordeste, região mais afetada pela seca e pela falta de disponibilidade de recursos hídricos para operação das hidrelétricas da região.

A medida evitaria, também, a liberação de entre 15,4 e 17,9 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera no mesmo período, contribuindo para o cumprimento dos compromissos brasileiros de redução de emissões de gases de efeito estufa, assumidos junto ao Acordo de Paris.

O presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, recomendou um debate aprofundado com relação à recente proposta divulgada pelo Ministério de Minas e Energia de contratar novas termelétricas fósseis a gás natural para o atendimento da região Nordeste.

“Porque trocar termelétricas antigas por outras termelétricas, quando poderíamos estar substituindo as termelétricas fósseis por usinas baseadas em renováveis, a preços menores? Temos um imenso potencial renovável subutilizado e que reduziria não apenas os custos financeiros, mas também os custos ambientais, de poluição e de gases de efeito estufa, de uma maneira muito mais efetiva e contundente. Outros países do mundo já começam a contratar renováveis com armazenamento para fins de segurança energética, com preços competitivos e sem emissões de gases de efeito estufa”, questiona Koloszuk.

O trabalho técnico identificou déficit estrutural de garantia física na matriz elétrica brasileira, ou seja, a necessidade de complementar a geração de energia elétrica, como medida de segurança de suprimento, para atender a projeção de demanda presente e futura.

Nos últimos anos, tal complementação tem sido realizada através do acionamento recorrente de termelétricas emergenciais, de custo mais elevado e com emissões de gases de efeito estufa, com consequente repasse destes custos à população. Isso contribui para os aumentos tarifários muito superiores à inflação repassados aos consumidores desde 2013.

O parque gerador da matriz elétrica brasileira precisa ser robusto o suficiente para atender a demanda projetada, mesmo em cenários adversos, durante períodos de estiagem, e com margem de segurança capaz de assegurar o suprimento e minimizar o risco de déficit, ou seja, de apagões para a população. 


Nordeste bate Recorde de geração de energia solar e eólica



Ao mesmo tempo em que a forte estiagem vem reduzindo cada vez mais a água armazenada nos reservatórios das principais usinas hidrelétricas do país, o forte sol e os ventos estão batendo recorde de geração de energia. De acordo com o Operador Nacional do sistema Elétrico (ONS), no último dia 13 de setembro,foi registrado recorde de geração instantânea (no pico) das duas fontes no Nordeste. . A geração de energia eólica chegou a 8.665 Megawatts (MW) às 8 horas e 24 minutos, atendendo 83% da carga do Nordeste. O fator de capacidade chegou a 86% (quanto que a usina consegue gerar de sua capacidade máxima). Segundo o ONS, ao recorde anterior tinha acontecido um dia antes, em 12 de setembro, quando foram produzidos 8.330 MW às 8 horas e 31 minutos.
Já a geração solar instantânea no pico chegou a 722 MW às 10 horas e 52 minutos, com fator de capacidade de 86%. O último recorde tinha acontecido no dia 11 de setembro, quando foram produzidos 710 MW às 9h57min.
A geração eólica média diária no Nordeste também bateu recorde no dia 13 de setembro ao serem produzidos 7.716 MW médios, com um fator de capacidade de 76%. Segundo o ONS, esse volume de energia foi suficiente para atender 74% da carga do Nordeste no dia. O recorde anterior foi registrado no dia 12 de setembro, quando foram gerados 7.319 MW médios.
Considerando a produção total de energia eólica no pais, incluindo outras regiões, no último dia 13 atingiu 8.718 MW médios, representando 13,6% da geração total do país de 64.285 MW. Já a energia solar contribuiu com 0,5% da geração total de energia do país com um total de 372 MW médios.

Fonte: O Globo
Postado por: Lauralice Portela





Uso de energia solar avança no Brasil e atrai empresas

Nos últimos cinco anos, o número de instalações de ‘microgeração’ de energia no país chegou a mais de 20 mil instalações, com atendim...